sábado, 13 de março de 2010

Earth Hour





Todos temos medo do escuro. Medo de não saber, o que está acontecendo ao nosso redor. Medo de não ver. E se estivesse tudo escuro? E se o sol não mais brihasse? E se apagassemos as luzes, por uma hora?
A Ong WWF (World Wildlife Foundation), desenvolveu o evento mundial chamado "Earth Hour"(Hora do planeta). Neste ano será realizado no dia 27 de março, sábado apartir das 20:30.Este evento incentiva pessoas em todo o mundo a desligarem as luzes, por exatamente uma hora, tendo como objetivo combater (tentar combater) o aquecimento global. Se houver uma grande redução na claridade provocada pela luz; o céu noturno será mais nítido e favorável para a observação dos astros.
Por conta da iluminação noturna não conseguimos apreciar, além de poder ver astros mais populares com mais nitidez.Será possível ver a nossa Via Lactea, e outros astros como Cruzeiro do Sul e a Constelação de órion.Mas para isso, séra preciso o apoio da população.


Hoje temos medo do escuro; mas amanhã teremos medo do que é claro, do que queima, e aquece.Medo do que nós construímos! A Terra te dá 8.764 horas, 525.600 minutos, 31.536.000 segundos por ano.
Que tal retribuir?
A hora do planeta. Colabore. Participe .

Créditos : mayra luíza !

sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

Porque o céu é azul?

Quando você observa o céu à noite, ele é negro, e as estrelas e a Lua formam pontos de luz naquele imenso fundo escuro. Então como é que, durante o dia, ele não continua negro e com o Sol aparecendo como mais um ponto de luz? Por que o céu fica azul claro e as estrelas desaparecem durante o dia?

Bem, a primeira coisa, a saber, é que o Sol é uma fonte de luz extremamente brilhante, já a Lua apenas reflete parte dessa luminosidade. A segunda é que os átomos de nitrogênio e oxigênio na atmosfera exercem um efeito sobre a luz solar que passa por eles.

O fenômeno ocorre por conta da maneira em que a luz proveniente do sol interage com a atmosfera.

Similar ao fenômeno do arco-íris, a dispersão do azul é causada pela quebra da luz branca pela atmosfera que age como um prisma.

Quando olhamos a cor de algo, é porque este “algo” refletiu (ou dispersou) a luz de uma determinada cor (freqüência) associada a um comprimento de onda. Uma folha verde, por exemplo, utiliza todas as cores para fazer a fotossíntese menos o verde, pois este é refletido.

A luz azul tem uma freqüência que é muito próximo da freqüência natural dos átomos, ao contrário da luz vermelha. Logo a luz azul troca energia por meio de ressonância com os elétrons das camadas atômicas das moléculas com muito mais facilidade que a vermelha. Isso provoca um ligeiro atraso na luz azul que é reemitida em todas as direções num processo chamado dispersão de Rayleigh.

A luz vermelha é transmitida e continua em sua direção original, quando olhamos para o céu é a luz azul que vemos porque é a que foi mais dispersada pelas moléculas em todas as direções.

Então porque não vemos o céu violeta se a luz violeta tem comprimento de onda menor que a luz azul, e, portanto dispersa-se mais? Porque não há suficiente luz ultravioleta. O sol produz muito mais luz azul que violeta.

Onde não há atmosfera (espaço interestelar), os raios do sol não sofrem dispersão, logo eles percorrem uma linha reta do sol até o observador.

Em Júpiter ocorre um processo semelhante ao da Terra e lá observa-se um céu azul também. Já em Marte o céu é rosado, lá a atmosfera é poluída pela presença de óxidos de ferro oriundos do solo. Se fosse limpa, ela também seria azul.


sábado, 13 de fevereiro de 2010

O maior planeta do sistema solar


O planeta Júpiter é o maior entre todos do Sistema Solar. E ele ganha disparado. Se fosse oco, dentro dele caberiam todos os outros planetas ou mais de 1.300 mundos iguais ao nosso. Se fosse chato como um disco, seriam necessários quase doze diâmetros da Terra para cobri-lo de ponta a ponta.

Júpiter é um globo multicolorido de gás, 85% hidrogênio, o elemento químico mais abundante e mais simples do Universo, com apenas um elétron e um próton. O hidrogênio é também principal constituinte de uma estrela. E por pouco Júpiter não se transformou numa delas.

Júpiter tem seu núcleo muito quente e libera para o espaço 3 vezes mais energia do que a que ele recebe do Sol.

Como a Terra e muitos outros planetas, Júpiter atua como um ímã gigante. A força do seu magnetismo se estende muito para o espaço em uma região que circunda o planeta chamado seu campo magnético. O Campo magnético de Júpiter é cerca de 14 vezes mais forte que o da Terra, de acordo com medições feitas por naves espaciais. Campo magnético de Júpiter é o mais forte no sistema solar, exceto para campos associados com as manchas solares e outras pequenas regiões na superfície do sol.
Interessante esse planeta, este tambem serve como escudo para a terra, pois este a protege contra varios impactos catastróficos.

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

Há existência de vida em Marte?


Micróbios no subsolo de Marte são uma das razões de vida no sistema Solar.

Este ano a (NASA) confirmou a existência de metano na atmosfera de Marte, e dado que o metano é destruído na atmosfera, a detecção do gás indica que ele está sendo liberado atualmente a partir da superfície de Marte.

Como os seres vivos são responsáveis por produzir 90% do metano encontrado na Terra, há a possibilidade de que os seres vivos 'escondidos' no subsolo de Marte (onde ainda é quente para a água líquida existir) sejam os responsáveis por produzir o metano por lá.


A possibilidade de vida extraterrestre se baseia na possível existência de água líquida nesses astros, pois água líquida é essencial para o surgimento de vida como a conhecemos.

Se esta possibilidade vir a se confirmar os nossos vizinhos serão inofensivos micróbios escondidos no subsolo de Marte, onde ainda há calor suficiente para a água (um dos elementos fundamentais que possibilitou o surgimento de vida no nosso planeta).

quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

Será que as estrelas podem morrer?


As estrelas parecem ser eternas mas não são. Elas nascem, vivem e morrem. Até mesmo o Sol, que é uma estrela (e não das maiores), um dia também vai acabar. Um dia daqui a cinco bilhões de anos... Com telescópios poderosos e a ajuda de observatórios espaciais, os astrônomos conseguem ver as transformações das estrelas. E descobriram, entre outras coisas, que quando olhamos para o céu, uma parte das estrelas que vemos já morreram há muito tempo. A sua distância de nós era tão grande que, quando a luz que emitiram chega até aqui, elas mesmas já não existem.

As estrelas "nascem", ou seja, formam-se quando uma enorme nuvem de gás começa a se concentrar, ficando cada vez menor e mais quente. As partes mais externas da nuvem começam, então, a cair em direção ao centro. Esse "nascimento" pode levar um milhão de anos, o que não é muito tempo quando se fala de estrelas.

Começa aí a parte mais longa da "vida" da estrela. É um período que pode durar muitos bilhões de anos. Depois desse tempo, o combustível acaba e a estrela começa a "morrer". Agora, tem uma coisa: as estrelas não morrem todas do mesmo jeito, nem a duração da vida é a mesma para todas elas. As maiores e mais "pesadas" gastam mais rapidamente seu combustível e por isso duram muito menos, apenas alguns milhões de anos. Assim, dependendo da quantidade de massa que têm, as estrelas podem morrer de três maneiras diferentes.

Bem, no inicio do texto mencionou que o sol um dia irá acabar. Mais será que isso pode realmente acontecer? Sabemos que sem essa estrela, o sol, não haverá vida na terra. O que posso adiantar para vocês leitores é que o sol só irá acabar quando o núcleo dele parar de fornecer energia, e para vocês terem uma idéia em apenas um segundo o sol produz mais energia (internamente), ou seja, no núcleo, que toda energia usada pela humanidade desde o começo dos tempos.

Portanto, fiquem tranqüilos, mesmo se o sol viesse a acabar, isso demoraria milhões, até bilhões de anos.

segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

Aglomerado de galáxias


Os aglomerados de galáxias são uma das maiores estruturas do Universo, nelas inúmeras galáxias estão interagindo umas com as outras, chocando-se muitas vezes entre sí mas normalmente estando equilibradas à uma certa distância.
Os bilhões de galáxias não estão espalhados ao acaso, como se fossem jogados de qualquer modo pelo espaço. Ao invés, estão arranjados em grupos definidos, chamados “aglomerados”. Já foram observados e fotografados milhares destes grupos.
Alguns aglomerados só contêm poucas galáxias. A nossa galáxia Via-Láctea, por exemplo, faz parte dum aglomerado de cerca de vinte galáxias. Dentro deste grupo local, as mais próximas de nós são duas galáxias distantes a menos de 200.000 anos-luz. Outra vizinha “próxima” pode ser vista numa noite clara, sem telescópio, na constelação de Andrômeda. É uma galáxia espiralada como a nossa, e acha-se a cerca de três milhões de anos-luz de distância.
Outros aglomerados se compõem de milhares de galáxias. Um de tais aglomerados, a cerca de 100.000.000 de anos-luz de distância da terra, localiza-se na direção da constelação Coma Berenices (Cabeleira de Berenice). Esse aglomerado é composto de cerca de 10.000 galáxias!
De fato, o universo resultou ser muito, muito mais assombroso do que alguém poderia imaginar, deixando a mente perplexa quando se considera a imensidão e complexidade de tudo. Certa revista observou que aquilo que o homem aprende agora “o deixa atónito.”

O que podemos aprender dos eclipses solares?


Há pelo menos 60 luas orbitando sete dos oito planetas do sistema solar. A Terra, porém, parece ser o único planeta do sistema solar que presencia o espetáculo dos eclipses totais. Por quê?
Um eclipse solar ocorre quando a Lua fica entre o Sol e a Terra. Para que ele seja total, é preciso que o tamanho aparente do Sol e o da Lua sejam idênticos, de modo que a Lua cubra quase completamente o Sol. É exatamente isso o que acontece! O Sol tem um diâmetro 400 vezes maior do que o da Lua, mas também está quase 400 vezes mais longe da Terra do que a Lua.
Mas a distância da Terra ao Sol — e assim o tamanho aparente dele — não é apenas um fator que resulta na ocorrência de eclipses totais. É também uma condição essencial para a existência de vida na Terra. “Se estivéssemos um pouco mais perto ou mais longe do Sol a Terra seria quente ou fria demais e, com isso, inóspita”.
Mas isso não é tudo. Nosso satélite incomumente grande contribui para a vida no nosso planeta porque sua atração gravitacional impede que a Terra sofra grandes oscilações no seu eixo. Isso poderia causar bruscas e catastróficas variações climáticas. Assim, para haver vida na Terra, o que se precisa é de uma combinação exata da distância certa entre o Sol e a Terra, bem como de uma lua do tamanho certo — sem contar todas as outras características incomuns do Sol. Quais são as probabilidades de que tudo isso seja coincidência?